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Lenda : Curupira

Alex Tadeu de Oliveira Lima 3ªB Asas Brancas 02/09/2010

Mensagem:
A Lenda do Curupira


O termo Curupira é justificado por Curu como sendo abreviatura de curumi e Pira, corpo. Assim, Curupira pode ser entendido como "aquele que tem corpo de menino".

No lendário indígena amazônico o Curupira apresenta-se como um moleque de aproximadamente sete anos, com o corpo coberto de longos pêlos e tendo os pés virados para trás.

As primeiras informações foram registradas pelos portugueses, nos primeiros séculos do descobrimento, e desde aquela época é visto como um ente maléfico, um demônio ou um mau espírito. Entretanto, quando nos aproximamos das verdadeiras fontes, as informações tornam-se diversas: ora é um duende benfazejo; ora um demônio; ora um gnomo; e ora um ogro, uma espécie de bicho papão para assustar as crianças.

O ponto em que todos são unânimes é quanto sua condição de deus nativo das selvas, um protetor.

Dizem que o Curupira gosta de sentar na sombra das mangueiras para comer os frutos. Lá fica entretido ao deliciar cada manga. Mas se percebe que é observado, logo sai correndo, e numa velocidade tão grande que a visão humana não consegue acompanhar. "Não adianta correr atrás de um Curupira", dizem os caboclos, "porque não há quem o alcance".

A função do curupira é proteger as árvores, plantas e animais das florestas. Seus alvos principais são os caçadores, lenhadores e pessoas que destroem as matas de forma predatória.

Na sua Geografia dos Mitos Brasileiros, Cascudo expõe o seguinte trecho: “vigiando árvores, dirigindo as manadas de porcos do mato, veados e pacas, assobiando estridentemente, passa a figura esguia e torta do CURUPIRA, o mais vivo dos duendes da floresta tropical."

Para assustar os caçadores e lenhadores, o curupira emite sons e assovios agudos. Outra tática usada é a criação de imagens ilusórias e assustadoras para espantar os "inimigos das florestas".

Dificilmente é localizado pelos caçadores, pois seus pés virados para trás servem para despistar os perseguidores, deixando rastros falsos pelas matas, além do que sua velocidade é surpreendente.

Como protetor das florestas, castiga impiedosamente aquele que caça por prazer, que mata as fêmeas prenhes e os filhotes indefesos. Entretanto, ampara caçadores e pescadores têm na caça ou na pesca seus únicos recursos alimentares, ou que abate um animal por verdadeira necessidade.

Sobre o amparo aos pescadores existe a seguinte narrativa: entre os meses de novembro e maio, período das maiores chuvas, uma pesada cerração desce da copa das árvores e se espalha sobre a superfície das águas, cobrindo tudo com um espesso manto esbranquiçado. A navegação dos pequenos barcos sem instrumentos de navegação é praticamente impossível. Muitas vezes quando a cerração provocada pelas chuvas persiste por muito tempo, os tripulantes das canoas e dos pequenos barcos apelam para o remédio contra a cerração: colocam sobre a tolda uma cuia cheia de água, farinha e açúcar, o famoso Chibé.

Chibé para o Curupira beber e ter forças para espantar o fantasma da cerração.

O caboclo ribeirinho confia neste “remédio” e afirma que sempre dá certo: a cerração vai clareando e desaparece.

Os contadores de lendas dizem que o Curupira, muito traquino, também pode encantar adultos, pregando peças naqueles que entram na floresta. Por meio de encantamentos e ilusões, ele deixa o visitante atordoado e perdido. O encantado tenta sair da mata, mas não consegue. Surpreende-se passando sempre pelos mesmos locais e percebe que está na verdade andando em círculos. Em algum lugar bem próximo, o Curupira fica observando e seguindo a pessoa, divertindo-se com o feito.

Daí só resta uma alternativa: parar de andar, pegar um pedaço de cipó e fazer dele uma bolinha. Deve-se tecer o cipó muito bem escondendo a ponta, de forma que seja muito difícil desenrolar o novelo. Depois disso, a pessoa deve jogar a pequena bola bem longe e gritar: "quero ver tu achares a ponta".

Diz a lenda que, de tão curioso, o Curupira não resiste ao novelo. Senta e fica lá entretido tentando desenrolar a bola de cipó para achar a ponta. Vira a bola de um lado, de outro e acaba se esquecendo da pessoa a quem ludibriou. Dessa forma, desfaz-se o encanto e a pessoa consegue encontrar o caminho de casa.

Outro artifício que os caboclos utilizam quando percebem que são vítimas do Curupira, é fazer pequenas cruzes de madeira, fortemente amarradas com cipó, e esconder a ponta do nó. Dizem que o Curupira fica tentando desfazer o nó e se esquece do caçador, que pode então escapulir, safar-se.

Outro método consiste em cortar a casca da árvore com um golpe de facão ou terçado. Isso obriga o Curupira a parar e atender a árvore ferida, e permite ao caçador escafeder-se.
Porém, se você deseja evitá-lo e afastar sua influência, há uma fórmula que os antigos garantem ser infalível. Consiste em benzer o fumo e soprá-lo sobre o corpo antes de penetrar no mato.

O Curupira costuma também levar crianças pequenas para morar com ele nas matas. Após encantá-las e ensiná-las sobre os segredos da floresta durante sete anos, os jovens são devolvidos para as famílias.

As crianças levadas pelo Curupira nunca voltam a ser as mesmas depois de terem vivido na floresta e encantadas pela visagem.

Poderíamos dizer que o Curupira é um mito da preservação da natureza

Regente/Maestro

Marie Sunaga 27/08/2010
Regente ou Maestro é o indivíduo que rege uma orquestra ou um coro. Surgiu na época do Romantismo oficialmente, e em períodos anteriores(Barroco e Arcadismo) a figura do Maestro não era reconhecida. A grande evolução que foi reconhecida pela ação do Maestro foi a marcação do tempo com a batida do bastão no chão. Como o ruído afetava as notas musicais, optaram utilizar somente o movimento das mãos na marcação do tempo.Carl Maria von Weber foi quem introduziu o pequeno bastão, que foi chamado de Batuta.
Alguns famosos nomes de Maestros são: Karlheinz Stockhausen, Jorge Lisbôa Antunes e João Carlos Martins.

https://www.youtube.com/watch?v=RRg7ee_NLk0&feature=related

instrumentos de corda

Marcella Monteiro Escola Si Maior 26/08/2010
Instrumentos de cordas são instrumentos musicais cuja fonte primária de som é a vibração de uma corda tensionada quando beliscada, percutida ou friccionada.
Os instrumentos de cordas são importantes na história da música ocidental pois foi com um instrumento constituído de uma única corda, o monocórdio, que os filósofos e matemáticos da escola pitagórica descobriram todos os princípios matemáticos que regem os intervalos, escalas e a harmonia, dando origem ao estudo da teoria musical há mais de seis mil anos.
Um dos principais violinistas brasileiro é Caetano Veloso, que foi considerado um dos melhores violinistas do século XX.
https://www.youtube.com/watch?v=W6H_4YAF4zI


SOBRE A PROFESSORA E AS ATIVIDADES

Geovana Melo 3ª C E.E."ASAS BRANCAS". 21/08/2010
oi professora a senhora é muito legal, eu gosto muito das suas aulas.
a atividade que eu estou fazendo é do fantoches. a atividade que eu mais gostei foi de pintar com tinta.
na nossa próxima aula eu queria pintar com tinta...

beijos e abraços tchau
dia 21/08/10

sobre a professora

Geovana Melo Correia 3ª C 21/08/2010
oi professora a senhora é muito legal, eu gosto muito das suas aulas.
a atividade que eu estou fazendo é do fantoches. a atividade que eu mais gostei foi de pintar com tinta.
na nossa próxima aula eu queria pintar com tinta...

beijos e abraços tchau
dia 21/08/10

as dobraduras

eshiley 20/08/2010
oi prof?eu adorei as dobraduras mais eu tenho que terminar a de trassos coloridos tá?
bjs saudades
thal!!!

Mascaras

Marcos Danilo Silva Barroso 19/08/2010
Mensagem:
Oii prof. td bem com vc? lembra de mim? Marcos da 6ºB do Rui Barbosa. Achei bonita as mascaras .

Beijos . Fica com Deus

Máscaras

Andressa Rocha Fernandes 18/08/2010
Mensagem:
As roupas que usas não escondem o coração que vestes.
As máscaras nunca tapam os olhos que mostram a alma que és.

Créditos: site, www.luso-poemas.net
Nome: Andressa Rocha Fernandes
N°: 2
Série: 7°B
E.M.E.F.E.M. Rui Barbosa
Taboão da Serra/SP.

A lenda COBRA GRANDE

Talita Pereira Rodrigues 4ºsérie B Asas Brancas 16/08/2010
cσвrα grαท∂є


É uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico. Conta a lenda que em numa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas que na verdade eram Cobras. Um menino, que recebeu o nome de Honorato ou Nonato, e uma menina, chamada de Maria. Para ficar livre dos filhos, a mãe jogou as duas crianças no rio. Lá no rio eles, como Cobras, se criaram. Honorato era Bom, mas sua irmã era muito perversa. Prejudicava os outros animais e também às pessoas.

Eram tantas as maldades praticadas por ela que Honorato acabou por matá-la para pôr fim às suas perversidades. Honorato, em algumas noites de luar, perdia o seu encanto e adquiria a forma humana transformando-se em um belo rapaz, deixando as águas para levar uma vida normal na terra.
Para que se quebrasse o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse muita coragem para derramar leite na boca da enorme cobra, e fazer um ferimento na cabeça até sair sangue. Ninguém tinha coragem de enfrentar o enorme monstro.
Até que um dia um soldado de Cametá (município do Pará) conseguiu libertar Honorato da maldição. Ele deixou de ser cobra d'água para viver na terra com sua família.

Origem: Mito da região Norte do Brasil, Pará e Amazonas.

Parabéns!

Monica Martinez 16/08/2010
Nome: Monica Martinez

Estou muito feliz de ver seu envolvimento no trabalho. Que bom ter vc em nossa equipe.
Abraços

Monica Martinez

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